Estudo realizado pela TNS indica que 70% dos consumidores pretendem comprar um celular este ano
O setor de telefonia móvel no Brasil deverá registrar crescimento nas vendas em 2010. É o que indica o GTI 2010 (Global Telecoms Insights), estudo realizado anualmente pela TNS Research International. O levantamento foi feito em 2009 no Brasil e em outros 34 países e constatou que, nos próximos seis meses, 70% dos brasileiros pretendem comprar um celular ou trocar o que já têm.
O setor de telefonia móvel no Brasil deverá registrar crescimento nas vendas em 2010. É o que indica o GTI 2010 (Global Telecoms Insights), estudo realizado anualmente pela TNS Research International. O levantamento foi feito em 2009 no Brasil e em outros 34 países e constatou que, nos próximos seis meses, 70% dos brasileiros pretendem comprar um celular ou trocar o que já têm.
Este índice representa um crescimento expressivo se comparado aos 32% registrados na medição do ano anterior. Na Argentina e no México, por exemplo, estes números representam 65% e 42%, respectivamente. Já o tíquete médio para a compra do próximo aparelho no mercado nacional é de R$ 492,00 (40% superior aos R$ 351,00 previstos para 2009).
A expectativa do tíquete médio da América Latina ficou em R$ 356,00, enquanto a média mundial em R$ 365,00. O modelo touch screen é o mais desejado pelos consumidores brasileiros e 23% manifestaram a intenção de adquiri-lo. Em seguida aparecem as versões com flip (18%) e no formato slider (12%).
A pesquisa constatou ainda que, no segmento de eletrônicos, os notebooks ocupam o topo da lista de desejos dos brasileiros e 35% dos entrevistados revelaram que pretendem adquirir um aparelho nos próximos seis meses. Na América Latina, este percentual foi de 25%. Outro equipamento que terá uma boa aceitação em 2010 é o netbook. Segundo o levantamento, 27% dos brasileiros manifestaram interesse em comprar um nos próximos meses.
Outro dado relevante do estudo é a rápida aceitação dos smartphones no mercado nacional, que já conquistaram 19% dos usuários, em contrapartida dos 16% do ano passado. O índice é superior a países da América Latina como Argentina (9%), Colômbia (7%), Guatemala (6%) e México (8%).
Fonte: Mundo do Marketing
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