segunda-feira, 30 de agosto de 2010

DINÂMICA DE GRUPO OU BRINCADEIRA EM GRUPO!


A expressão Dinâmica de Grupo surgiu pela primeira vez num artigo publicado por Kurt Lewin, em 1944, onde tratava da relação entre teoria e prática em Psicologia Social.
Dynamis é uma palavra grega que significa força, energia, ação. Quando Kurt Lewin utilizou essa expressão e começou a pesquisar os grupos, seu objetivo era o de ensinar às pessoas comportamentos novos através de Dinâmica de Grupo, ou seja, através da discussão e de decisão em grupo, em substituição ao método tradicional de transmissão sistemática de conhecimentos.

Hoje muitas empresas utilizam a dinâmica de grupo para conhecer e analisar os profissionais somente no momento da contratação, não utilizando esta ferramenta em momentos de aperfeiçoamento da equipe.

As dinâmicas de grupo possibilitam vivências, que ao serem refletidas geram um aprendizado pessoal e grupal, possibilitando desenvolver: Autoconhecimento, Trabalho em Equipe, Raciocínio Lógico, Liderança, Confrontar a vida e a prática, Tomada de decisão, entre Outros...

A dinâmica de grupo é uma ferramenta muito importante, porém se aplicada de forma errônea todo o objetivo será descartado e ficará a sensação de brincadeira em sala e você escutará "DINÂMICA" Ha! ... Eu não vim aqui para brincar!

O principal erro no momento de aplicar à dinâmica é não apresentar corretamente o objetivo e deixar que os participantes confundam "DINAMICA DE GRUPO" com BRINCADEIRA EM GRUPO. Muitas dinâmicas fazem com que o profissional reflita e traga vivencias passadas, época de colégio, amigos, etc.: por isso, a necessidade de uma boa apresentação e condução da dinâmica.

Antes de aplicar uma dinâmica você deve seguir algumas etapas:
1ª Pesquisar qual o Objetivo da dinâmica
2ª Entender o perfil do publico que ira participar
3ª Verificar a quantidade de pessoas
4ª Escolher a dinâmica que atenda a necessidade.


Aplicar dinâmica não é uma tarefa fácil, o profissional deve dominar a dinâmica que será realizada, o conteúdo abordado, ter presença de palco, postura e abordagem adequada ao perfil dos participantes, dar o tom e envolver todos que estarão em sala, tem que estar preparado com total segurança e principalmente presença de espírito...

Muitos profissionais seguem estas etapas, entram em sala, movimentam o grupo, fazem as pessoas deixarem o sono de lado, porém, não finaliza corretamente a dinâmica. O fechamento da dinâmica é tão importante quanto à apresentação.

Para finalizar a dinâmica é importante fazer o resgate, trazer a vivência através de perguntas e deixar mensagens para que o grupo reflita sobre o que foi feito e reflita como colocar em prática o que aprendeu.

Dinâmica bem aplicada o resultado será positivo!


Autor: Henrique Matenco

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

AOIHS começa HOJE no Rio de Janeiro


O Grupo Aktuell, de Rodrigo Rivellino, e a Atto Sports, agência de marketing esportivo do Grupo presidida por André Beck, comemoram as parcerias firmadas para a quarta edição do Athina Onassis International Horse Show, que tem início no dia de hoje (26/08) e se estende até domingo (28/08), no Rio de Janeiro, na Sociedade Hípica Brasileira.

A iTrade Marketing Intelligence, agência que pertence ao Grupo Aktuell, assim como nas edições anteriores, é a responsável por toda equipe de promotores receptivos, supervisores e coordenadores do evento.

Este ano o campeonato vai contar com o patrocínio de marcas consolidadas como: Oi, Kia, Bradesco Private, Coca-Cola, Gerdau, Shopping Fashion Mall, Osklen, Pamcary, Pernod Ricard, Petrobras e apoio Aggreko, Governo do Estado do RJ, Secretaria Estadual de Turismo, Esporte e Lazer do RJ e da Prefeitura do Rio de Janeiro/RioTur.

Consolidado como uma das maiores plataformas de entretenimento por meio do esporte na América Latina, o AOIHS conta esse ano com as seguintes novidades: massagens da Clínica Essendi no camarote e no lounge dos cavaleiros; área de convivência com 18 lojas e dois restaurantes, assinada pelo Shopping Fashion Mall; lounge com apresentação de Djs e programação especial da Oi FM; linha de produtos T-shirt masculino e feminino e bolsas exclusivas desenhadas por Oskar Metsavaht da Osklen, além de espaços desenvolvidos especialmente para crianças nos lounges da Oi e da Coca-Cola.

O AOIHS 2010 deixa um legado importante para a prática esportiva do hipismo no Brasil, a reforma da pista Roberto Marinho, transformando a Sociedade Hípica Brasileira em uma das mais bem equipadas do País. Coordenada pelo belga Bart Poels, responsável pelas reformas da pista das Olimpíadas de Pequim, as obras deste ano na hípica carioca contaram com um investimento de R$1,5 milhões. No ano passado, o evento já havia reformado a pista José de Verda e o picadeiro fechado.


Além da reforma da pista, foram construídos quase 12 mil metros quadrados de estrutura durante 42 dias de montagem, que envolveram cerca de 700 profissionais. Para o evento, a Hípica ganhou arquibancadas, áreas para as mesas e camarotes, boulevard com áreas de convivência, estruturas de apoio como banheiros, centro de imprensa e centro médico.

O AOIHS 2010 foi escolhido para sediar a etapa final do circuito mundial de hipismo – Global Champions Tour 2010 (GCT). Esta é a segunda vez que o Brasil, sempre eleito a melhor etapa do GCT nas edições de que participou, é selecionado para realização da fase decisiva do campeonato. O torneio reúne admiradores e competidores do esporte de todo mundo. Os cavaleiros e amazonas disputarão EU 1.620.000,00 em prêmios, equivalente a mais de R$ 3,5 milhões.

Segundo Rodrigo Rivellino, organizador do torneio, as parcerias com os patrocinadores vão incrementar as áreas de convivência do evento, oferecendo uma plataforma completa de entretenimento que une esporte (hipismo), música, moda e gastronomia. “Vamos repetir o sucesso do ano passado, potencializando este ambiente extremamente fértil para ativação e relacionamento das marcas com os convidados. Uma das novidades será o grande lounge que contará com DJs e pocket shows”, destaca Rivellino.

O evento vai abraçar ações de apoio a instituições sociais, como Instituto Superar, entidade sem fins lucrativos que incentiva o esporte paraolímpico, e a Associação Paulista de Apoio à Família – Apaf – instituição de apoio a mulheres da comunidade em situação de vulnerabilidade dando a elas chances de inserção social.

// Kdu Rocha

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

MUDAR É PRECISO ...

Dentre os grandes problemas que afetam as empresas de todos os portes, ramos e origens, a resistência ou não conformidade dos indivíduos e dos grupos às mudanças necessárias, nas organizações, ocupa lugar de destaque.

É importante, por isso, lembrar a todas as pessoas que trabalham, que a mudança é uma das fortes características de nossos tempos, que as organizações que querem sobreviver e crescer precisam mudar e que quem não quiser ou souber acompanhar tal dinâmica fica para trás.

Assim, algumas considerações sobre o tema parecem sempre muito importantes e merecedoras de reflexão:

- As empresas de sucesso vivem em constante mudança. Para se a acompanhar o ritmo delas é preciso saber mudar.
- Saber mudar de cargo, de chefe, de local de trabalho, de atitude, de área de atuação, de subordinados e de tudo o mais que a dinâmica empresarial obriga.
- Desafios e mudanças caminham junto com oportunidades e crescimento. Não aceitar mudanças pode significar bloquear seu futuro.
- Nas grandes empresas o plano de carreira de cada colaborador embute movimentos e mudanças. Subir de posto é mudar!
- Mudar às vezes é difícil. Significa abrir mão de situações estáveis e sob controle. Mas mudar é preciso!
- Não se pode ser refratário a mudanças. O que se pode é cobrar informações, participação na decisão e ajuda para mudar.
- Aqueles para quem o que era bom ontem continua bom hoje e tomara não mude amanhã, possivelmente se tornarão, em breve, dinossauros modernos a caminho da extinção.
- Organizar a vida profissional, pessoal e familiar para enfrentar as mudanças naturais e necessárias é investir no sucesso. As empresas esperam esse esforço dos seus colaboradores.
- Cuidado com a palavra Tradição: ela pode embutir um preocupante padrão cultural contrário a qualquer mudança.
- Sem mudança não há progresso. Para o Presidente, para o Diretor, para o Gerente, para o Supervisor e para os Funcionários. Menos ainda para a empresa.

Para os estudiosos de Desenvolvimento Organizacional ou para aqueles que já alcançaram patamares mais elevados na hierarquia das organizações, tendo convivido já por um bom tempo com a dinâmica empresarial, as colocações feitas acima serão reconhecidas como práticas, objetivas e realistas. Elas valem, também e principalmente, para os executivos e profissionais mais jovens e que iniciam suas carreiras nesta quadra em que tudo é acelerado e mutante.


Autor: Laerte Cordeiro

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

3D no PDV

A cada dia fica mais difícil se diferenciar no ponto-de-venda.

As idéias se repetem e os formatos são adaptados à exaustão. Por isso, quando vemos algo diferente, é sempre uma surpresa agradável.

E esse é o caso da marca Tefal que, para promover o seu novo ferro à vapor Iron FV9450 na Rússia, colocou nos corredores das lojas, promotoras virtuais em 3D.

Um efeito bastante interessante e que, com uma tecnologia simples, consegue um resultado impressionante.



// Kdu Rocha

ERROS E FRACASSOS, CAMINHOS PARA O SUCESSO!

“Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo… e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso.” (Michael Jordan)

Erros e fracassos fazem parte da construção do sucesso. Conversando, trocando correspondências e analisando a biografia de mais de trinta pessoas de sucesso reconhecido em suas respectivas áreas, descobri que a única coisa que existe em comum entre essas pessoas é que todas possuem histórias de grandes erros e fracassos em suas trajetórias. Acomodação não é compatível com sucesso e, segundo o célebre Albert Einstein, “quem nunca cometeu um erro, nunca tentou algo novo”. Técnicos renomados, atletas consagrados, empresários bem sucedidos, executivos disputados pelo mercado, todos, sem exceção, já saborearam o amargo gosto de uma derrota. O que os tornam diferentes e vencedores é que reconhecem, assumem, entendem e revertem os fracassos que fazem parte do caminho da vitória, bem como aprendem com eles.

Muitos são os exemplos de fracassos transformados em estrondosos sucessos. O mais clássico de todos é a calça jeans. Levi Strauss estava com um grande volume de lona para barracas e carroças encalhado, que não conseguira vender para os mineradores de ouro do Oeste dos Estados Unidos. Contudo, observou que a real necessidade desses mineradores era ter uma calça resistente às condições adversas do trabalho nas minas. Bem, o resultado é conhecido por todos: mais de 150 anos de sucesso da calça jeans. O recado adesivo e a borracha vulcanizada (utilizada em pneus) são outros bons exemplos de erros transformados em sucesso. Cafu, único jogador do mundo a disputar três finais consecutivas de Copa do Mundo, tornando-se bi-campeão mundial e um dos jogadores mais vencedores no mundo do futebol, foi rejeitado em doze “peneiras” antes de entrar para as categorias de base do São Paulo Futebol Clube, que já o tinha dispensado em quatro oportunidades anteriores. Segundo o SEBRAE, os empreendedores de sucesso quebram três vezes antes de se dar bem nos negócios. Muitos são os exemplos e podemos aprender bastante com eles.

Erros e acertos, derrotas e vitórias, fracassos e sucessos só fazem parte da vida dos que tentam, arriscam, expõem-se e buscam a realização de seus sonhos, de maneira apaixonada, corajosa, planejada e sem medo de ser feliz. Não há trajetória imaculada nos caminhos dos vencedores. Perseverança é a palavra de ordem e reverter situações adversas uma necessidade. Paralisia, revolta ou, por outro lado, encarnar Polyana (a garota super-hiper-ultra-mega otimista do livro de Eleanor H. Porter) não são reações compatíveis com as pessoas que dão a volta por cima, sacudindo muita poeira, de preferência. Infelizmente, a sociedade na qual vivemos premia os audaciosos, mas estimula a acomodação. Na vida corporativa não é diferente. Entretanto, empresas de sucesso erram muito, tomam decisões equivocadas, lançam produtos inadequados aos respectivos mercados e realizam contratações e demissões que não fazem sentido. Com esses erros a empresa demonstra que está viva, todavia, o resultado das suas operações depende muito de como as pessoas, em particular seus executivos e dirigentes, se comportam após um erro cometido ou um fracasso e do saldo final entre os erros e acertos da organização. O mundo mudou e muda, a cada instante, mais rapidamente. As necessidades de hoje não são as mesmas de ontem e para se viver neste mundo globalizado, interpretando os seus sinais e com novas demandas diárias é impossível não escolher caminhos equivocados, algumas vezes.

“Vivendo e aprendendo a jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar”. Errar faz parte do aprendizado da vida. Porém, o erro deve vir acompanhado da responsabilidade e do aprendizado. Ganha o jogo da vida quem acerta mais, apesar de ter errado muito. Errando, seja inteligente para admitir que errou, humilde para assumir a responsabilidade, sagaz para consertar o resultado e sábio para incorporar o aprendizado, pois como falou o respeitado e famoso político e orador romano Marcus Tullius Cícero: “errar é próprio do homem, mas perseverar no erro é coisa dos tolos”. Também temos a oportunidade de aprender com os erros dos outros.

Convoco todos a tentarem realizar feitos grandiosos em suas vidas pessoais e profissionais. Acredite: fazer e errar é experiência, enquanto não fazer ou não tentar é que é o verdadeiro fracasso. A liberdade de errar é vital se você quer ser bem sucedido. Erre, erre e erre novamente, mas cada vez menos, menos e menos e em situações diferentes. Faça um balanço da sua vida. Caso não haja erros ou fracassos recentes, analise e, se necessário for, repense o que você vem fazendo. Veja se você não se acomodou a uma confortável situação de estabilidade, mesmo que seja uma estabilidade infeliz, estressante e enfadonha. Ouse, construa a realização dos seus sonhos, porque é melhor tentar e arriscar a render-se frente aos receios e às adversidades da vida. Sábias são as palavras de Dee Hock, fundador e CEO emérito da Visa: “não é fracasso deixar de realizar tudo o que podemos sonhar. Fracasso é deixar de sonhar tudo o que podemos realizar”.

Tome as rédeas da sua vida. Seja senhor(a) do seu destino. Saiba que nem todo trabalho terminará com sucesso, nem todo relacionamento resistirá às diferenças, nem todo amor durará eternamente, nem todo esforço será completo, nem todo sonho será realizado, mas temos o dever e o direito de errar para acertar, perder para ganhar, cair para levantar. Enfim, de fracassar para ter sucesso. Boa Sorte!


Autor: Albírio Gonçalves

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Implante a função Trade.

Como o Trade Marketing pode apoiar as empresas rumo à execução comercial perfeita.

Para implantar a função Trade Marketing em uma empresa não basta saber o essencial sobre cada um de seus subsistemas (Conhecimento do “Shopper”, Promoções, Eventos, Plano Integrado Comercial, Planejamento Comercial, “Pricing”, Gerenciamento de Canais, dentre outros). Se a empresa ainda não tiver a clara percepção da necessidade da filosofia de Trade Marketing que propomos, o primeiro desafio será justamente disseminar esta visão e angariar apoiadores. Os desafios são grandes. Para a empresa realmente operar Trade Marketing, são necessárias algumas condições:

Ampliação da visão sobre o que é a função Trade Marketing na organização, notadamente nas áreas de Marketing e Vendas. Muitas vezes por falta de conhecimento, a visão tende a ser restrita. Um bom processo de comunicação e alinhamento deve ser feito para tornar clara qual é esta função sem gerar falsas expectativas. Sem apoio a estrutura de Trade Marketing tenderá a naufragar;

Disponibilidade de informação, tanto interna quanto externa. Trade Marketing somente pode realizar seu potencial na medida em que é alimentada e retro-alimentada por informações mercadológicas, sejam elas quantitativas, qualitativas e até mesmo simples “insigths”, que se bem processados podem trazer resultados surpreendentes;

Definir com clareza de que maneira a função Trade Marketing será estruturada, ou seja, em que “caixinha” do organograma da empresa contaremos com recursos para executar cada um dos papéis de Trade. Para ficar mais claro, nem sempre teremos todos os chamados subsistemas de Trade subordinados a uma única estrutura. O mais importante é tê-los em operação de forma integrada e alinhada, mesmo que sob hierarquias distintas. Esta visão é importante pois é flexível e se adequa a qualquer empresa e estágio de implementação pois não exige formato organizacional A ou B, ou definições como Trade Marketing deve se reportar ao Presidente ou a Marketing ou a Vendas. É claro que o modelo ideal é ter a área de Trade como uma unidade independente ligada umbilicalmente a Vendas e a Marketing, mas existem casos e casos e momentos e momentos, e então o mais importante é garantir integração e a realização das atividades pela estrutura que a organização prover;

Alinhar a expectativa da organização através da definição de um claro “SLA” (“Service Level Agreement” = Acordo de Nível de Serviços), ou seja, que nível de serviços podemos esperar desta estrutura ou função que se define. E como “contas claras conservam a amizade”, devemos ter este nível de serviços expresso de maneira muito clara através de “KPI´s” (“Key Performance Indicators” = Indicadores Chave de Performance). E estes “KPI´s” deverão ser específicos, mensuráveis, factíveis de serem atingidos, tangíveis e por fim, que tenham um tempo específico para serem cumpridos;

Cumprindo estas condições, as chances de sucesso serão maximizadas e o mais importante estará por vir: desenvolver pessoas aptas a realizar esta importante função organizacional. E desta forma as organizações poderão estruturar-se de forma gradual e apropriada a sua cultura, sem deixar de lado o aspecto mais importante que a função Trade pode oferecer: apoiar as empresas rumo à execução comercial perfeita.


Autor: Adriano Amui