Dentre os grandes problemas que afetam as empresas de todos os portes, ramos e origens, a resistência ou não conformidade dos indivíduos e dos grupos às mudanças necessárias, nas organizações, ocupa lugar de destaque.
É importante, por isso, lembrar a todas as pessoas que trabalham, que a mudança é uma das fortes características de nossos tempos, que as organizações que querem sobreviver e crescer precisam mudar e que quem não quiser ou souber acompanhar tal dinâmica fica para trás.
Assim, algumas considerações sobre o tema parecem sempre muito importantes e merecedoras de reflexão:
- As empresas de sucesso vivem em constante mudança. Para se a acompanhar o ritmo delas é preciso saber mudar.
- Saber mudar de cargo, de chefe, de local de trabalho, de atitude, de área de atuação, de subordinados e de tudo o mais que a dinâmica empresarial obriga.
- Desafios e mudanças caminham junto com oportunidades e crescimento. Não aceitar mudanças pode significar bloquear seu futuro.
- Nas grandes empresas o plano de carreira de cada colaborador embute movimentos e mudanças. Subir de posto é mudar!
- Mudar às vezes é difícil. Significa abrir mão de situações estáveis e sob controle. Mas mudar é preciso!
- Não se pode ser refratário a mudanças. O que se pode é cobrar informações, participação na decisão e ajuda para mudar.
- Aqueles para quem o que era bom ontem continua bom hoje e tomara não mude amanhã, possivelmente se tornarão, em breve, dinossauros modernos a caminho da extinção.
- Organizar a vida profissional, pessoal e familiar para enfrentar as mudanças naturais e necessárias é investir no sucesso. As empresas esperam esse esforço dos seus colaboradores.
- Cuidado com a palavra Tradição: ela pode embutir um preocupante padrão cultural contrário a qualquer mudança.
- Sem mudança não há progresso. Para o Presidente, para o Diretor, para o Gerente, para o Supervisor e para os Funcionários. Menos ainda para a empresa.
Para os estudiosos de Desenvolvimento Organizacional ou para aqueles que já alcançaram patamares mais elevados na hierarquia das organizações, tendo convivido já por um bom tempo com a dinâmica empresarial, as colocações feitas acima serão reconhecidas como práticas, objetivas e realistas. Elas valem, também e principalmente, para os executivos e profissionais mais jovens e que iniciam suas carreiras nesta quadra em que tudo é acelerado e mutante.
Autor: Laerte Cordeiro
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
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