Dentre os grandes problemas que afetam as empresas de todos os portes, ramos e origens, a resistência ou não conformidade dos indivíduos e dos grupos às mudanças necessárias, nas organizações, ocupa lugar de destaque.
É importante, por isso, lembrar a todas as pessoas que trabalham, que a mudança é uma das fortes características de nossos tempos, que as organizações que querem sobreviver e crescer precisam mudar e que quem não quiser ou souber acompanhar tal dinâmica fica para trás.
Assim, algumas considerações sobre o tema parecem sempre muito importantes e merecedoras de reflexão:
- As empresas de sucesso vivem em constante mudança. Para se a acompanhar o ritmo delas é preciso saber mudar.
- Saber mudar de cargo, de chefe, de local de trabalho, de atitude, de área de atuação, de subordinados e de tudo o mais que a dinâmica empresarial obriga.
- Desafios e mudanças caminham junto com oportunidades e crescimento. Não aceitar mudanças pode significar bloquear seu futuro.
- Nas grandes empresas o plano de carreira de cada colaborador embute movimentos e mudanças. Subir de posto é mudar!
- Mudar às vezes é difícil. Significa abrir mão de situações estáveis e sob controle. Mas mudar é preciso!
- Não se pode ser refratário a mudanças. O que se pode é cobrar informações, participação na decisão e ajuda para mudar.
- Aqueles para quem o que era bom ontem continua bom hoje e tomara não mude amanhã, possivelmente se tornarão, em breve, dinossauros modernos a caminho da extinção.
- Organizar a vida profissional, pessoal e familiar para enfrentar as mudanças naturais e necessárias é investir no sucesso. As empresas esperam esse esforço dos seus colaboradores.
- Cuidado com a palavra Tradição: ela pode embutir um preocupante padrão cultural contrário a qualquer mudança.
- Sem mudança não há progresso. Para o Presidente, para o Diretor, para o Gerente, para o Supervisor e para os Funcionários. Menos ainda para a empresa.
Para os estudiosos de Desenvolvimento Organizacional ou para aqueles que já alcançaram patamares mais elevados na hierarquia das organizações, tendo convivido já por um bom tempo com a dinâmica empresarial, as colocações feitas acima serão reconhecidas como práticas, objetivas e realistas. Elas valem, também e principalmente, para os executivos e profissionais mais jovens e que iniciam suas carreiras nesta quadra em que tudo é acelerado e mutante.
Autor: Laerte Cordeiro
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
3D no PDV
A cada dia fica mais difícil se diferenciar no ponto-de-venda.
As idéias se repetem e os formatos são adaptados à exaustão. Por isso, quando vemos algo diferente, é sempre uma surpresa agradável.
E esse é o caso da marca Tefal que, para promover o seu novo ferro à vapor Iron FV9450 na Rússia, colocou nos corredores das lojas, promotoras virtuais em 3D.
Um efeito bastante interessante e que, com uma tecnologia simples, consegue um resultado impressionante.
// Kdu Rocha
As idéias se repetem e os formatos são adaptados à exaustão. Por isso, quando vemos algo diferente, é sempre uma surpresa agradável.
E esse é o caso da marca Tefal que, para promover o seu novo ferro à vapor Iron FV9450 na Rússia, colocou nos corredores das lojas, promotoras virtuais em 3D.
Um efeito bastante interessante e que, com uma tecnologia simples, consegue um resultado impressionante.
// Kdu Rocha
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ERROS E FRACASSOS, CAMINHOS PARA O SUCESSO!
“Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo… e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso.” (Michael Jordan)
Erros e fracassos fazem parte da construção do sucesso. Conversando, trocando correspondências e analisando a biografia de mais de trinta pessoas de sucesso reconhecido em suas respectivas áreas, descobri que a única coisa que existe em comum entre essas pessoas é que todas possuem histórias de grandes erros e fracassos em suas trajetórias. Acomodação não é compatível com sucesso e, segundo o célebre Albert Einstein, “quem nunca cometeu um erro, nunca tentou algo novo”. Técnicos renomados, atletas consagrados, empresários bem sucedidos, executivos disputados pelo mercado, todos, sem exceção, já saborearam o amargo gosto de uma derrota. O que os tornam diferentes e vencedores é que reconhecem, assumem, entendem e revertem os fracassos que fazem parte do caminho da vitória, bem como aprendem com eles.
Muitos são os exemplos de fracassos transformados em estrondosos sucessos. O mais clássico de todos é a calça jeans. Levi Strauss estava com um grande volume de lona para barracas e carroças encalhado, que não conseguira vender para os mineradores de ouro do Oeste dos Estados Unidos. Contudo, observou que a real necessidade desses mineradores era ter uma calça resistente às condições adversas do trabalho nas minas. Bem, o resultado é conhecido por todos: mais de 150 anos de sucesso da calça jeans. O recado adesivo e a borracha vulcanizada (utilizada em pneus) são outros bons exemplos de erros transformados em sucesso. Cafu, único jogador do mundo a disputar três finais consecutivas de Copa do Mundo, tornando-se bi-campeão mundial e um dos jogadores mais vencedores no mundo do futebol, foi rejeitado em doze “peneiras” antes de entrar para as categorias de base do São Paulo Futebol Clube, que já o tinha dispensado em quatro oportunidades anteriores. Segundo o SEBRAE, os empreendedores de sucesso quebram três vezes antes de se dar bem nos negócios. Muitos são os exemplos e podemos aprender bastante com eles.
Erros e acertos, derrotas e vitórias, fracassos e sucessos só fazem parte da vida dos que tentam, arriscam, expõem-se e buscam a realização de seus sonhos, de maneira apaixonada, corajosa, planejada e sem medo de ser feliz. Não há trajetória imaculada nos caminhos dos vencedores. Perseverança é a palavra de ordem e reverter situações adversas uma necessidade. Paralisia, revolta ou, por outro lado, encarnar Polyana (a garota super-hiper-ultra-mega otimista do livro de Eleanor H. Porter) não são reações compatíveis com as pessoas que dão a volta por cima, sacudindo muita poeira, de preferência. Infelizmente, a sociedade na qual vivemos premia os audaciosos, mas estimula a acomodação. Na vida corporativa não é diferente. Entretanto, empresas de sucesso erram muito, tomam decisões equivocadas, lançam produtos inadequados aos respectivos mercados e realizam contratações e demissões que não fazem sentido. Com esses erros a empresa demonstra que está viva, todavia, o resultado das suas operações depende muito de como as pessoas, em particular seus executivos e dirigentes, se comportam após um erro cometido ou um fracasso e do saldo final entre os erros e acertos da organização. O mundo mudou e muda, a cada instante, mais rapidamente. As necessidades de hoje não são as mesmas de ontem e para se viver neste mundo globalizado, interpretando os seus sinais e com novas demandas diárias é impossível não escolher caminhos equivocados, algumas vezes.
“Vivendo e aprendendo a jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar”. Errar faz parte do aprendizado da vida. Porém, o erro deve vir acompanhado da responsabilidade e do aprendizado. Ganha o jogo da vida quem acerta mais, apesar de ter errado muito. Errando, seja inteligente para admitir que errou, humilde para assumir a responsabilidade, sagaz para consertar o resultado e sábio para incorporar o aprendizado, pois como falou o respeitado e famoso político e orador romano Marcus Tullius Cícero: “errar é próprio do homem, mas perseverar no erro é coisa dos tolos”. Também temos a oportunidade de aprender com os erros dos outros.
Convoco todos a tentarem realizar feitos grandiosos em suas vidas pessoais e profissionais. Acredite: fazer e errar é experiência, enquanto não fazer ou não tentar é que é o verdadeiro fracasso. A liberdade de errar é vital se você quer ser bem sucedido. Erre, erre e erre novamente, mas cada vez menos, menos e menos e em situações diferentes. Faça um balanço da sua vida. Caso não haja erros ou fracassos recentes, analise e, se necessário for, repense o que você vem fazendo. Veja se você não se acomodou a uma confortável situação de estabilidade, mesmo que seja uma estabilidade infeliz, estressante e enfadonha. Ouse, construa a realização dos seus sonhos, porque é melhor tentar e arriscar a render-se frente aos receios e às adversidades da vida. Sábias são as palavras de Dee Hock, fundador e CEO emérito da Visa: “não é fracasso deixar de realizar tudo o que podemos sonhar. Fracasso é deixar de sonhar tudo o que podemos realizar”.
Tome as rédeas da sua vida. Seja senhor(a) do seu destino. Saiba que nem todo trabalho terminará com sucesso, nem todo relacionamento resistirá às diferenças, nem todo amor durará eternamente, nem todo esforço será completo, nem todo sonho será realizado, mas temos o dever e o direito de errar para acertar, perder para ganhar, cair para levantar. Enfim, de fracassar para ter sucesso. Boa Sorte!
Autor: Albírio Gonçalves
Erros e fracassos fazem parte da construção do sucesso. Conversando, trocando correspondências e analisando a biografia de mais de trinta pessoas de sucesso reconhecido em suas respectivas áreas, descobri que a única coisa que existe em comum entre essas pessoas é que todas possuem histórias de grandes erros e fracassos em suas trajetórias. Acomodação não é compatível com sucesso e, segundo o célebre Albert Einstein, “quem nunca cometeu um erro, nunca tentou algo novo”. Técnicos renomados, atletas consagrados, empresários bem sucedidos, executivos disputados pelo mercado, todos, sem exceção, já saborearam o amargo gosto de uma derrota. O que os tornam diferentes e vencedores é que reconhecem, assumem, entendem e revertem os fracassos que fazem parte do caminho da vitória, bem como aprendem com eles.
Muitos são os exemplos de fracassos transformados em estrondosos sucessos. O mais clássico de todos é a calça jeans. Levi Strauss estava com um grande volume de lona para barracas e carroças encalhado, que não conseguira vender para os mineradores de ouro do Oeste dos Estados Unidos. Contudo, observou que a real necessidade desses mineradores era ter uma calça resistente às condições adversas do trabalho nas minas. Bem, o resultado é conhecido por todos: mais de 150 anos de sucesso da calça jeans. O recado adesivo e a borracha vulcanizada (utilizada em pneus) são outros bons exemplos de erros transformados em sucesso. Cafu, único jogador do mundo a disputar três finais consecutivas de Copa do Mundo, tornando-se bi-campeão mundial e um dos jogadores mais vencedores no mundo do futebol, foi rejeitado em doze “peneiras” antes de entrar para as categorias de base do São Paulo Futebol Clube, que já o tinha dispensado em quatro oportunidades anteriores. Segundo o SEBRAE, os empreendedores de sucesso quebram três vezes antes de se dar bem nos negócios. Muitos são os exemplos e podemos aprender bastante com eles.
Erros e acertos, derrotas e vitórias, fracassos e sucessos só fazem parte da vida dos que tentam, arriscam, expõem-se e buscam a realização de seus sonhos, de maneira apaixonada, corajosa, planejada e sem medo de ser feliz. Não há trajetória imaculada nos caminhos dos vencedores. Perseverança é a palavra de ordem e reverter situações adversas uma necessidade. Paralisia, revolta ou, por outro lado, encarnar Polyana (a garota super-hiper-ultra-mega otimista do livro de Eleanor H. Porter) não são reações compatíveis com as pessoas que dão a volta por cima, sacudindo muita poeira, de preferência. Infelizmente, a sociedade na qual vivemos premia os audaciosos, mas estimula a acomodação. Na vida corporativa não é diferente. Entretanto, empresas de sucesso erram muito, tomam decisões equivocadas, lançam produtos inadequados aos respectivos mercados e realizam contratações e demissões que não fazem sentido. Com esses erros a empresa demonstra que está viva, todavia, o resultado das suas operações depende muito de como as pessoas, em particular seus executivos e dirigentes, se comportam após um erro cometido ou um fracasso e do saldo final entre os erros e acertos da organização. O mundo mudou e muda, a cada instante, mais rapidamente. As necessidades de hoje não são as mesmas de ontem e para se viver neste mundo globalizado, interpretando os seus sinais e com novas demandas diárias é impossível não escolher caminhos equivocados, algumas vezes.
“Vivendo e aprendendo a jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar”. Errar faz parte do aprendizado da vida. Porém, o erro deve vir acompanhado da responsabilidade e do aprendizado. Ganha o jogo da vida quem acerta mais, apesar de ter errado muito. Errando, seja inteligente para admitir que errou, humilde para assumir a responsabilidade, sagaz para consertar o resultado e sábio para incorporar o aprendizado, pois como falou o respeitado e famoso político e orador romano Marcus Tullius Cícero: “errar é próprio do homem, mas perseverar no erro é coisa dos tolos”. Também temos a oportunidade de aprender com os erros dos outros.
Convoco todos a tentarem realizar feitos grandiosos em suas vidas pessoais e profissionais. Acredite: fazer e errar é experiência, enquanto não fazer ou não tentar é que é o verdadeiro fracasso. A liberdade de errar é vital se você quer ser bem sucedido. Erre, erre e erre novamente, mas cada vez menos, menos e menos e em situações diferentes. Faça um balanço da sua vida. Caso não haja erros ou fracassos recentes, analise e, se necessário for, repense o que você vem fazendo. Veja se você não se acomodou a uma confortável situação de estabilidade, mesmo que seja uma estabilidade infeliz, estressante e enfadonha. Ouse, construa a realização dos seus sonhos, porque é melhor tentar e arriscar a render-se frente aos receios e às adversidades da vida. Sábias são as palavras de Dee Hock, fundador e CEO emérito da Visa: “não é fracasso deixar de realizar tudo o que podemos sonhar. Fracasso é deixar de sonhar tudo o que podemos realizar”.
Tome as rédeas da sua vida. Seja senhor(a) do seu destino. Saiba que nem todo trabalho terminará com sucesso, nem todo relacionamento resistirá às diferenças, nem todo amor durará eternamente, nem todo esforço será completo, nem todo sonho será realizado, mas temos o dever e o direito de errar para acertar, perder para ganhar, cair para levantar. Enfim, de fracassar para ter sucesso. Boa Sorte!
Autor: Albírio Gonçalves
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Implante a função Trade.
Como o Trade Marketing pode apoiar as empresas rumo à execução comercial perfeita.
Para implantar a função Trade Marketing em uma empresa não basta saber o essencial sobre cada um de seus subsistemas (Conhecimento do “Shopper”, Promoções, Eventos, Plano Integrado Comercial, Planejamento Comercial, “Pricing”, Gerenciamento de Canais, dentre outros). Se a empresa ainda não tiver a clara percepção da necessidade da filosofia de Trade Marketing que propomos, o primeiro desafio será justamente disseminar esta visão e angariar apoiadores. Os desafios são grandes. Para a empresa realmente operar Trade Marketing, são necessárias algumas condições:
Ampliação da visão sobre o que é a função Trade Marketing na organização, notadamente nas áreas de Marketing e Vendas. Muitas vezes por falta de conhecimento, a visão tende a ser restrita. Um bom processo de comunicação e alinhamento deve ser feito para tornar clara qual é esta função sem gerar falsas expectativas. Sem apoio a estrutura de Trade Marketing tenderá a naufragar;
Disponibilidade de informação, tanto interna quanto externa. Trade Marketing somente pode realizar seu potencial na medida em que é alimentada e retro-alimentada por informações mercadológicas, sejam elas quantitativas, qualitativas e até mesmo simples “insigths”, que se bem processados podem trazer resultados surpreendentes;
Definir com clareza de que maneira a função Trade Marketing será estruturada, ou seja, em que “caixinha” do organograma da empresa contaremos com recursos para executar cada um dos papéis de Trade. Para ficar mais claro, nem sempre teremos todos os chamados subsistemas de Trade subordinados a uma única estrutura. O mais importante é tê-los em operação de forma integrada e alinhada, mesmo que sob hierarquias distintas. Esta visão é importante pois é flexível e se adequa a qualquer empresa e estágio de implementação pois não exige formato organizacional A ou B, ou definições como Trade Marketing deve se reportar ao Presidente ou a Marketing ou a Vendas. É claro que o modelo ideal é ter a área de Trade como uma unidade independente ligada umbilicalmente a Vendas e a Marketing, mas existem casos e casos e momentos e momentos, e então o mais importante é garantir integração e a realização das atividades pela estrutura que a organização prover;
Alinhar a expectativa da organização através da definição de um claro “SLA” (“Service Level Agreement” = Acordo de Nível de Serviços), ou seja, que nível de serviços podemos esperar desta estrutura ou função que se define. E como “contas claras conservam a amizade”, devemos ter este nível de serviços expresso de maneira muito clara através de “KPI´s” (“Key Performance Indicators” = Indicadores Chave de Performance). E estes “KPI´s” deverão ser específicos, mensuráveis, factíveis de serem atingidos, tangíveis e por fim, que tenham um tempo específico para serem cumpridos;
Cumprindo estas condições, as chances de sucesso serão maximizadas e o mais importante estará por vir: desenvolver pessoas aptas a realizar esta importante função organizacional. E desta forma as organizações poderão estruturar-se de forma gradual e apropriada a sua cultura, sem deixar de lado o aspecto mais importante que a função Trade pode oferecer: apoiar as empresas rumo à execução comercial perfeita.
Autor: Adriano Amui
Para implantar a função Trade Marketing em uma empresa não basta saber o essencial sobre cada um de seus subsistemas (Conhecimento do “Shopper”, Promoções, Eventos, Plano Integrado Comercial, Planejamento Comercial, “Pricing”, Gerenciamento de Canais, dentre outros). Se a empresa ainda não tiver a clara percepção da necessidade da filosofia de Trade Marketing que propomos, o primeiro desafio será justamente disseminar esta visão e angariar apoiadores. Os desafios são grandes. Para a empresa realmente operar Trade Marketing, são necessárias algumas condições:
Ampliação da visão sobre o que é a função Trade Marketing na organização, notadamente nas áreas de Marketing e Vendas. Muitas vezes por falta de conhecimento, a visão tende a ser restrita. Um bom processo de comunicação e alinhamento deve ser feito para tornar clara qual é esta função sem gerar falsas expectativas. Sem apoio a estrutura de Trade Marketing tenderá a naufragar;
Disponibilidade de informação, tanto interna quanto externa. Trade Marketing somente pode realizar seu potencial na medida em que é alimentada e retro-alimentada por informações mercadológicas, sejam elas quantitativas, qualitativas e até mesmo simples “insigths”, que se bem processados podem trazer resultados surpreendentes;
Definir com clareza de que maneira a função Trade Marketing será estruturada, ou seja, em que “caixinha” do organograma da empresa contaremos com recursos para executar cada um dos papéis de Trade. Para ficar mais claro, nem sempre teremos todos os chamados subsistemas de Trade subordinados a uma única estrutura. O mais importante é tê-los em operação de forma integrada e alinhada, mesmo que sob hierarquias distintas. Esta visão é importante pois é flexível e se adequa a qualquer empresa e estágio de implementação pois não exige formato organizacional A ou B, ou definições como Trade Marketing deve se reportar ao Presidente ou a Marketing ou a Vendas. É claro que o modelo ideal é ter a área de Trade como uma unidade independente ligada umbilicalmente a Vendas e a Marketing, mas existem casos e casos e momentos e momentos, e então o mais importante é garantir integração e a realização das atividades pela estrutura que a organização prover;
Alinhar a expectativa da organização através da definição de um claro “SLA” (“Service Level Agreement” = Acordo de Nível de Serviços), ou seja, que nível de serviços podemos esperar desta estrutura ou função que se define. E como “contas claras conservam a amizade”, devemos ter este nível de serviços expresso de maneira muito clara através de “KPI´s” (“Key Performance Indicators” = Indicadores Chave de Performance). E estes “KPI´s” deverão ser específicos, mensuráveis, factíveis de serem atingidos, tangíveis e por fim, que tenham um tempo específico para serem cumpridos;
Cumprindo estas condições, as chances de sucesso serão maximizadas e o mais importante estará por vir: desenvolver pessoas aptas a realizar esta importante função organizacional. E desta forma as organizações poderão estruturar-se de forma gradual e apropriada a sua cultura, sem deixar de lado o aspecto mais importante que a função Trade pode oferecer: apoiar as empresas rumo à execução comercial perfeita.
Autor: Adriano Amui
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Como alinhar expectativas?
Um dos grandes desafios no mundo dos negócios é fazer a expectativa corresponder à realidade. A expectativa é conjunto de possibilidades onde mentalmente se planeja os resultados que se pretende obter.
O planejamento para o alcançar as expectativas define as ações e a sua abrangência, onde há precedência e sucessão e a identificação do que é necessário realizar para que a precisa atuação de determinados grupos de pessoas (com perfis, experiências e habilidades específicas) possam transformar cada expectativa em realidade.
E a execução é o termômetro que indica a direção do sucesso ou insucesso da realidade versus as expectativas.
De toda forma, a empresa tem as suas expectativas, os colaboradores têm as suas expectativas, os clientes têm as suas expectativas, enfim, todo o público que compõe a relação de negócios tem a sua expectativa e o desafio não necessariamente é atender a todas da forma que cada público julgar necessário, mas conjugar todas as expectativas e alinhá-las à expectativa do negócio.
Sempre é complicado direcionar o foco para o negócio e deixar de lado preferências pessoais ou referências anteriores, porque cada pessoa precisa se desprender de suas próprias percepções e experiências, e, pensar de acordo com o que a estratégia atual, no contexto que se enfrenta, exige.
Não importa se você é cliente ou é fornecedor, se é gerente de projeto ou recurso, se é presidente de empresa ou se é o estagiário; é preciso alinhar a expectativa à exigência do negócio e não às exigências das pessoas.
E mesmo assim, o fato de se alinhar corretamente as expectativas não quer dizer necessariamente que estas serão atendidas, mas que podem ser atendidas pois a chance de sucesso é infinitamente maior quando todos olham para a mesma direção, diminuindo significativamente os desvios e os conflitos prováveis pelo caminho.
O profissionalismo em uma relação de negócios é percebido à medida que cada um volta-se para a estratégia e busca o alinhamento à estratégia de negócio.
Cada um tem o direito à escolha de onde quer ficar, com quem quer trabalhar, e como gostaria de desenvolver-se em sua carreira, mas tem o dever de contribuir com uma estratégia de negócio, quando está vinculada a ela.
Este é grande equívoco do alinhamento de expectativas quando as pessoas colocam as suas expectativas pessoais acima das expectativas do negócio, e dentro de um empresa, o que é mais importante é a estratégia do negócio e as expectativas desta estratégia.
Quando você não concordar com algo, não colaborar ou preferir não construir soluções na empresa onde está, seja com quem você trabalha, seja com as pessoas que interage, lembre-se que você tem o direito de criar um caminho todo seu, mas em um negócio seu, e não no dos outros.
Da mesma forma que se você tem o seu negócio tem de ser coerente no alinhamento das expectativas e focalizar nos negócios.
Este entendimento é muito importante para que cada um saiba que ter direitos não permite que você seja excluído de seus deveres e quando você está vinculado a uma estratégia deve respeitá-la.
Todo o resultado é construído pelo alinhamento e a colaboração entre as ações para obtê-lo. Colabore e faça a sua parte.
Se cada um fizer isso imagine as possibilidades de resultados à sua frente?
Autor: Sílvia Somenzi
O planejamento para o alcançar as expectativas define as ações e a sua abrangência, onde há precedência e sucessão e a identificação do que é necessário realizar para que a precisa atuação de determinados grupos de pessoas (com perfis, experiências e habilidades específicas) possam transformar cada expectativa em realidade.
E a execução é o termômetro que indica a direção do sucesso ou insucesso da realidade versus as expectativas.
De toda forma, a empresa tem as suas expectativas, os colaboradores têm as suas expectativas, os clientes têm as suas expectativas, enfim, todo o público que compõe a relação de negócios tem a sua expectativa e o desafio não necessariamente é atender a todas da forma que cada público julgar necessário, mas conjugar todas as expectativas e alinhá-las à expectativa do negócio.
Sempre é complicado direcionar o foco para o negócio e deixar de lado preferências pessoais ou referências anteriores, porque cada pessoa precisa se desprender de suas próprias percepções e experiências, e, pensar de acordo com o que a estratégia atual, no contexto que se enfrenta, exige.
Não importa se você é cliente ou é fornecedor, se é gerente de projeto ou recurso, se é presidente de empresa ou se é o estagiário; é preciso alinhar a expectativa à exigência do negócio e não às exigências das pessoas.
E mesmo assim, o fato de se alinhar corretamente as expectativas não quer dizer necessariamente que estas serão atendidas, mas que podem ser atendidas pois a chance de sucesso é infinitamente maior quando todos olham para a mesma direção, diminuindo significativamente os desvios e os conflitos prováveis pelo caminho.
O profissionalismo em uma relação de negócios é percebido à medida que cada um volta-se para a estratégia e busca o alinhamento à estratégia de negócio.
Cada um tem o direito à escolha de onde quer ficar, com quem quer trabalhar, e como gostaria de desenvolver-se em sua carreira, mas tem o dever de contribuir com uma estratégia de negócio, quando está vinculada a ela.
Este é grande equívoco do alinhamento de expectativas quando as pessoas colocam as suas expectativas pessoais acima das expectativas do negócio, e dentro de um empresa, o que é mais importante é a estratégia do negócio e as expectativas desta estratégia.
Quando você não concordar com algo, não colaborar ou preferir não construir soluções na empresa onde está, seja com quem você trabalha, seja com as pessoas que interage, lembre-se que você tem o direito de criar um caminho todo seu, mas em um negócio seu, e não no dos outros.
Da mesma forma que se você tem o seu negócio tem de ser coerente no alinhamento das expectativas e focalizar nos negócios.
Este entendimento é muito importante para que cada um saiba que ter direitos não permite que você seja excluído de seus deveres e quando você está vinculado a uma estratégia deve respeitá-la.
Todo o resultado é construído pelo alinhamento e a colaboração entre as ações para obtê-lo. Colabore e faça a sua parte.
Se cada um fizer isso imagine as possibilidades de resultados à sua frente?
Autor: Sílvia Somenzi
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Ação “Espalha K&S” em padarias da cidade de São Paulo.
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No dia 29 de Maio iniciou a ação “Espalha K&S”, onde algumas padarias foram selecionadas para receber uma ação especial de degustação em mais uma parceria de sucesso entre as agências Aktuell e iTrade.
Em cada estabelecimento haverá uma promotora uniformizada abordando os clientes, explicando sobre os produtos e oferecendo um café da manhã ainda mais gostoso com o Cream Cheese Philadelphia.
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Com o objetivo de gerar experimentação do produto e mudar os hábitos das pessoas as promotoras oferecerão aos clientes um vale-lanche que dará ao consumidor o direito de degustar um Pão na Chapa preparado com o delicioso Cream Cheese Philadelphia.
Carolina Borges Chubaci
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Sony Ericsson lança X10 No Café Suplicy
Iniciamos no dia 27 de Maio no Café Suplicy nas unidades Lorena, Renato Paes e Shopping Iguatemi o lançamento do aparelho Sony Ericsson X10 em mais uma parceria de sucesso entre as agências Aktuell e iTrade.
Com o objetivo de gerar experiência dos consumidores com o novo aparelho X10, contamos com 2 promotoras instruídas tecnicamente para esclarecer quaisquer dúvidas sobre os aparelhos da linha Sony Ericsson, onde o cliente no período em que permanece no café recebe o paparelho X10 navegar em todos os aplicativos e features do aparelho.

Os consumidores interessados recebem um voucher que lhe dará desconto ao adquirir um aparelho X10 na loja Claro em planos específicos.
Gabriela Santos Martins
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